18 de out. de 2010

Seja um profissional gente boa *

Ninguém conquista êxito profissional sozinho. Os grandes líderes da história não alcançavam suas vitórias isoladamente, eles construíam boas relações com as pessoas. Procure relacionar-se positivamente com as pessoas ao seu redor, dessa forma você terá mais chances de atingir os seus objetivos. Sabemos que a competitividade no âmbito profissional está em alta e, por conta disso, muitas vezes estamos tão focados em cumprir metas e realizar tarefas para elevar a produtividade que acabamos nos esquecendo que o mais importante nesse mundo é a capacidade de nos relacionarmos com as pessoas.




"Três quartos das pessoas com quem você se encontrar amanhã estarão desejosos de simpatia. Demonstre-lhes simpatia e elas o estimarão". (Dale Carnegie)




Procure aplicar essas dicas para estabelecer bons relacionamentos:


- Compartilhe conhecimentos: a cada dia que passa se torna menor o número de pessoas que detêm o conhecimento somente para si. Quando você não compartilha conhecimentos está atrasando o seu próprio progresso. Transmita conhecimentos, compartilhe, ensine e mostre o que você sabe. Se mantiver o conhecimento só para si, não crescerá profissionalmente.





- Seja empático, pratique Rapport: aprenda a escutar as outras pessoas, perceba o outro a partir do mundo dele e demonstre interesse pelos anseios da outra pessoa, isso fará de você alguém agradável.




- Não tenha rival: seja flexível diante de situações conflitantes. Pratique o princípio de estar em harmonia primeiro para depois saber quem está com a razão.




- Comporte-se adequadamente: os profissionais são contratados nas empresas pelos conhecimentos e pelas características técnicas que possuem, mas na maioria das vezes são demitidos pelas atitudes. Quando você trabalha com pessoas diferentes terá que aprender a se comportar de maneira positiva. Evite os comportamentos das pessoas de fracasso: fofocas, conflitos por pequenas coisas, falta de etiqueta, descontrole emocional frequente, desmotivação e vários outros que devem ser evitados.




- Seja cordial: boa educação não custa caro. Trate as pessoas com respeito e se expresse de maneira elegante e sábia. Você nunca ganhará a admiração ou o respeito de alguém se o tratar com má educação.




- Autenticidade: ser congruente com o que diz e faz é ser sincero com você mesmo e com as outras pessoas. Faça isso e com certeza se sobressairá da maioria das pessoas.



- Seja cooperativo: trabalhe em equipe e contribua para que outras pessoas obtenham sucesso. Desenvolva o seu espírito de liderança para ter a cooperação das outras pessoas.






Ser agradável, simpático e cativante são características importantes para todos que desejam destacar-se na vida profissional. Tim Sanders, autor do livro "O Fator Gente Boa", ensina que a simpatia pode ser o grande trunfo para ter relacionamentos felizes e para obter destaque profissional. O autor destaca que não é ser agradável simplesmente, mas ser uma pessoa positiva, generosa e útil.






No livro, ele utiliza uma expressão, chamada de emocionalmente inteligente, a qual se refere às pessoas centradas que conseguem o melhor dos outros e passam melhores impressões. As pessoas que conseguem controlar suas emoções e serem simpáticas com os outros se dão bem com todo mundo, uma questão de educação e de autocontrole.




Portanto, se deseja ter bons amigos, seja amigo. Se desejar ter bons parceiros de negócios, seja parceiro. Se quer ser respeitado, respeite as pessoas. Pense nisso e seja "um profissional gente boa"!






*Por Cersi Machado


Atua há 10 anos em T&D, ministrando workshops e palestras em diversas regiões do Brasil, nas áreas de Liderança, Motivação, Oratória, Atendimento, Vendas e Desenvolvimento do Potencial Cerebral. Especialista em treinamento de alta performance, graduado em Administração, formado em Gestão de Negócios e Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Recursos Humanos. Possui certificações de nível nacional e internacional em Neurolinguística-PNL, Hipnoterapia e Emotologia. Aplica uma metodologia inovadora em palestras e treinamentos, combinando Neurociência, Coaching, PNL, Emotologia e outras abordagens. Seu trabalho é reconhecido com selos de qualidade na área de T&D, conforme item 4.3.5. ISSO 10015. Autor dos livros, Os 7 Fatores que Possibilitam o Êxito Pessoal e Profissional e Afie o Seu Machado Comprometa-se Com o Seu Sucesso (áudio book) e coautor do livro Ser+Líder. www.cersimachado.com.br.+ textos de Cersi Machado

5 de out. de 2010

Cofrinho moderno: a previdência privada para os filhos

Em vez do brinquedo na estante, um dinheiro a mais para guardar no cofrinho.

Em vez de um pacote de pipoca por dia na escola, algumas moedas a mais no fim do mês. Abrir mão da satisfação imediata para garantir um futuro mais seguro para os filhos ainda é um dilema enfrentado por muitos pais que desejam começar a investir em um plano de previdência.

O fato é que a maioria ainda vive esse dilema, pois desconhece que é possível assegurar uma renda extra para, por exemplo, financiar futuramente a faculdade das crianças, economizando a partir de R$ 1,70 por dia.

A previdência privada é, hoje, um investimento acessível e pode ser a solução para garantir que os filhos não só tenham uma boa formação, mas uma boa renda na velhice.

E não é preciso fazer muita matemática para chegar a essa conclusão. Já está claro para a sociedade que, quanto mais cedo a pessoa começar a se preocupar com o futuro, mais tempo terá para economizar e, consequentemente, o valor a ser poupado pesará menos no bolso. E assim, aos poucos, a previdência privada está entrando na lista básica do planejamento familiar financeiro dos pais.

Segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), divulgados em julho deste ano, o mercado de previdência direcionado para menores fechou 2009 com uma acumulação de R$ 3,3 bilhões, um crescimento de 14,10% em relação a 2008.

Só no primeiro trimestre deste ano, os planos para menores captaram R$ 334 milhões.

Um dos estímulos para esse crescimento é a necessidade de garantir a educação dos filhos.

Mensalidades, material escolar, vestibular, faculdade privada, livros. Se tomarmos como exemplo uma família de classe média, com renda mensal de R$ 6 mil, os gastos com educação podem comprometer até R$ 1,5 mil por mês.

Indo mais além, chegarão a R$ 414 mil até a formatura.

Para garantir que, pelo menos, a formação do filho será concluída, os pais devem começar a investir em um plano de previdência logo após o nascimento da criança e, de forma disciplinada, realizar aplicações mensais, ou aportes, até ela completar 18 anos.

Com um montante a partir de R$ 50,00 por mês, ou R$ 1,70 por dia - considerada uma rentabilidade estimada de 10% ao ano durante o período de acumulação e de 4% ao ano durante o período de pagamento de renda -, é possível formar uma reserva de, aproximadamente, R$ 29 mil. Se aos 18 anos o filho optar por não resgatar o dinheiro, e continuar a contribuição até completar 65 anos, estará garantindo uma renda mensal na aposentadoria de cerca de R$ 20 mil.

Além de ideais para formarem reserva em longo prazo, o planos de previdência são indicados porque aliam segurança financeira à rentabilidade, trazendo ainda, de quebra, o benefício dos incentivos fiscais. Para pais que fazem a declaração completa do Imposto de Renda, é possível deduzir os valores investidos em previdência até o limite de 12% da renda bruta anual. Outro atrativo são as regras de tributação.

Optando pela tabela regressiva, o cliente pode pagar somente 10% de IR sobre os recursos investidos por mais de 10 anos.

Outra vantagem é que, por terem muito tempo para render, os planos para jovens alcançam ótimos resultados, geralmente acima de modalidades até então tidas como tradicionais, como a poupança. Isso ocorre porque oferecem diferentes combinações de investimentos, que vão dos fundos de renda fixa a aplicações em renda variável, no limite de 49% dos recursos.

Além disso, os planos oferecem a opção de contratação de um seguro de vida, que garante a reserva mesmo na ocorrência da morte do provedor.

Mais do que dar garantias financeiras, as mudanças no perfil da população brasileira também têm impulsionado essa fatia do mercado.

Se em 1940 a expectativa de vida do brasileiro era de 45,5 anos e, atualmente, chega a 72,8 anos, a regra agora é: se as pessoas vivem mais, têm mais tempo de aposentadoria e, por isso, precisam começar a poupar cedo para formar uma boa reserva.

Portanto, se você deseja ensinar ao seu filho que poupar desde cedo traz vantagens no futuro, o melhor é deixar o brinquedo na vitrine e começar a encher o cofrinho da previdência agora.

Ligue e solicite uma visita sem compromisso e garanta uma consultoria gratuita de acordo com suas necessidades:

(85) 8789-7750 e (85) 9692-7255 - Ítala Melo - Consultora de benefícios

Mongeral Aegon Seguros e Previdência

Fonte: web - IRB - Brasil Resseguros

4 de out. de 2010

E para você, qual o real significado do seu trabalho?

David Ulrich, palestrante da HSM Expomanagement 2010, acredita na criação de um propósito paras as pessoas dentro do ambiente profissional, fazendo uso de sete pontos-chave. Confira quais são eles.



Em meio as preocupações e demandas diárias do ambiente profissional, dificilmente as pessoas se questionam porque efetivamente estão trabalhando. Mais do que uma dúvida sobre a carreira, esta é uma reflexão sobre o ponto de vista gerencial da sua própria vida. Afinal, o que o trabalho representa para você?



Seria simplista demais dizer que se trabalha por dinheiro ou ocupação exclusivamente; utópico demais afirmar que se trata de um hobby. O acadêmico e autor de 15 livros sobre recursos humanos, David Ulrich, lançou recentemente a obra “The why of work” juntamente com sua esposa e psicóloga Wendy Ulrich. Trata-se de uma tentativa de responder a esta questão, desvendando quais aspectos permeiam as relações de trabalho em empresas de sucesso.



De acordo com Ulrich, após pesquisas no mundo dos negócios, identificou-se que as organizações denominadas por ele como abundantes são lugares onde as pessoas encontram um significado para suas vidas e canalizam isso em valor para o mercado como um todo. “Quando as pessoas encontram no trabalho um significado e um propósito não são apenas as pessoas que se sentem melhores, mas as empresas trazem mais resultados, empregados são mais produtivos, clientes identificam maior valor, investidores têm resultados melhores, bem como a comunidade. É uma relação ganha-ganha”, diz o executivo em entrevista ao site Monster.com.



Na prática, em uma empresa não é simples fazer com que as pessoas encontrem um significado para estarem trabalhando. Afinal, cada companhia possui uma cultura diferente. Mas Ulrich resume que existem sete pontos-chave para promover a criação de um propósito, que vai além da definição de visão, missão e valores.







O acadêmico da Universidade de Michigan defende em sua obra que dar um significado ao trabalho vai além da motivação, pois é algo peculiar que está dento de cada pessoa e deve ser explorado individualmente. Sendo assim, os mecanismos motivacionais clássicos como remuneração, apoio ao desenvolvimento profissional, plano de carreira, entre outros são complementares, pois em primeiro plano deve-se buscar este vínculo superior.



A administradora de empresas e diretora da Palavra-Mestra, Alexandra Delfino de Sousa, faz um paralelo entre a defesa de Ulrich e o pensamento do psiquiatra vienense Viktor Frankl (1905-1997), que testou sua teoria como prisioneiro de campos de concentração nazistas. “O médico criou a Logoterapia, que fundamentou na obra Em Busca de Sentido (ed. Vozes). Frankl concorda com o filósofo Friedrich Nietzsche, quando diz que ‘aquele que tem por que viver aguenta qualquer como’. O psicoterapeuta defende que a busca por significado tem mais a ver coma forma como pensamos do que com as circunstâncias em que nos encontramos”, explica Alexandra em artigo para o Portal HSM.



E para você, qual o real significado do seu trabalho?