25 de set. de 2010

Teste: avalie se você tem um perfil psicossomático

O questionário abaixo foi elaborado a pedido de VEJA pela psicóloga Marilda Lipp, do Centro Psicológico de Controle do Stress. Responda às perguntas e verifique se o seu modo de sentir e agir é o de uma pessoa suscetível à somatização. Lembre-se de que o diagnóstico preciso só pode ser feito por um especialista.
Responda as afirmações somente com "sim" ou "não"


Anote sua resposta:


1 - Às vezes choro sem conseguir entender exatamente o porquê


2 - Consigo disfarçar muito bem quando estou com raiva


3 - É fácil para os outros perceberem quando estou feliz


4 - Às vezes me pego sonhando acordado(a)


5 - Não tenho dificuldade para nomear aquilo que sinto


6 - É bom "fantasiar" um pouco sobre as coisas


7 - Gosto de conversas objetivas e diretas


8 - Freqüentemente, fico confuso(a) sobre qual emoção estou sentindo


9 - As pessoas mais próximas de mim têm dificuldade de entender como me sinto


10 - A raiva é o sentimento mais freqüente em minha vida


11 - Acho que é uma perda de tempo ficar me perguntando sobre o porquê das coisas


12 - Quase não sonho quando durmo






Agora conte quantos "sim" e quantos "não" você respondeu.


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Se o resultado da subtração for:


Até 3 pontos: Seu perfil não se parece com o de pessoas que sofrem de doenças psicossomáticas. Você provavelmente é o tipo de pessoa que está em sintonia com suas emoções






De 4 a 5 pontos: Você tem alguma dificuldade de identificar ou nomear as suas emoções. Isso pode resultar em algumas manifestações físicas. Aprender a identificar e dar vazão ao que sente o ajudará a não sofrer desconforto físico diante de problemas que são, na verdade, mais de origem psicológica do que biológica






6 ou mais pontos: Ao que tudo indica, você tem muita dificuldade para entender o que se passa em seu íntimo, de nomear suas emoções e de admitir o que sente. Seu corpo provavelmente mostra sinais de desgaste diante de tanta emoção reprimida. Recomenda-se procurar ajuda especializada






Fonte: Edição 2037 da Revista Veja, 5 de dezembro de 2007

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